Escutem Creep da banda de rock inglesa Radiohead sem pensar que a música é para te deprimir ou para colocar seus problemas pessoais no centro de tudo.
Há espetáculos melancólicos que não só nos cativam pelos aspectos em comum, mas pelas sutilezas. A canção de 4 minutos do grupo me cativa por dizer, de maneira DIRETA o que é o sadomasoquismo e a profunda reflexão humana.
Doer e doer. O Radiohead faz isso sem hesitar.
Veja a dor. Você, como ouvinte, veja o ser.
(E por essas e por outras que eu não sou ouvinte de música só pela emoção, é pouca ação.
E nem gosto de fazer arte só pra dizer o que sinto, mas também para englobar tudo o que entendo.
Tudo o que eu posso e tento, tudo o que é sentimento, senso.)
Há espetáculos melancólicos que não só nos cativam pelos aspectos em comum, mas pelas sutilezas. A canção de 4 minutos do grupo me cativa por dizer, de maneira DIRETA o que é o sadomasoquismo e a profunda reflexão humana.
Doer e doer. O Radiohead faz isso sem hesitar.
Veja a dor. Você, como ouvinte, veja o ser.
(E por essas e por outras que eu não sou ouvinte de música só pela emoção, é pouca ação.
E nem gosto de fazer arte só pra dizer o que sinto, mas também para englobar tudo o que entendo.
Tudo o que eu posso e tento, tudo o que é sentimento, senso.)
Um comentário:
aí está avançar do senso-comum para algo mais trabalhado. Arte não é só expressar algo, mas, sim, concordo contigo, é dar conta de algo muito maior ao expressar esse algo. É, também, voltando ao comentário anterior, dizer o que não se diz.
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