quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Jazz, chucrutes e cerveja de leve

E nada mais me basta. Posso estar fora de forma,sem forma para meu físico de requeijão. Mas degusto o chucrute do cachorro-quente com vontade. Jazz toca de fundo, com um baixista tocando em pizzicato, enquanto um piano lento forma a melodia.

Parece um cenário degradante, mas é um boteco limpo. É um banquete digno de uma vitória de anos. Não era minha festa, mas realizações conquistadas me fazem comemorar esse clima limpo de alma, não correspondendo necessariamente à verdade.

Não é um boteco pulguento, é meu coração ciumento e orgulhoso. É a felicidade duradoura.