estou lendo sobre moralistas franceses. moralistas são vistos como arautos da bondade, pessoas comedidas, de assuntos medidos em réguas geométricas do raciocínio equilátero, bilateral, chato.
moral é uma subjetividade. subjetividade é estar livre de se escravizar e ter que pertencer a um pensamento fixo. da moral, você deixa de ser medíocre, deixa de ser melhor, deixa de ser pior, deixa de ser esquerda ou direita. a regra concreta das normas são a gota de insensatez do nosso mar turbulento. do nosso caos sem sustento.
enquanto as pessoas querem curar o mundo das bactérias, a subjetividade diz apenas: tudo é acaso, tudo é caso de negação e afirmação, tudo é partido de uma parcela de nada, tudo é mínimo e desnecessário, toda a inutilidade é válida e arbitrária dentro de uma paranóia racionalizada.
tudo é nada. nada é tudo. tudo nada. nada tudo.
nadamos da superfície onde tutoriais não explicam.
o tutor não tem nadadeiras.
moral é uma subjetividade. subjetividade é estar livre de se escravizar e ter que pertencer a um pensamento fixo. da moral, você deixa de ser medíocre, deixa de ser melhor, deixa de ser pior, deixa de ser esquerda ou direita. a regra concreta das normas são a gota de insensatez do nosso mar turbulento. do nosso caos sem sustento.
enquanto as pessoas querem curar o mundo das bactérias, a subjetividade diz apenas: tudo é acaso, tudo é caso de negação e afirmação, tudo é partido de uma parcela de nada, tudo é mínimo e desnecessário, toda a inutilidade é válida e arbitrária dentro de uma paranóia racionalizada.
tudo é nada. nada é tudo. tudo nada. nada tudo.
nadamos da superfície onde tutoriais não explicam.
o tutor não tem nadadeiras.