Estou fazendo um curso de jornalismo em uma classe dividida em dois lados, com pessoas que olham com hesitação tudo o que faço (e vice-versa). Posso estar contaminado por meus amigos ou inimigos, mas, em uma situação dessas, as pessoas se equivalem.
É interessante olhar para um lado da sala e ver um muro invisível que nos separa. Depois, quando o sol toca o asfalto de pedra da Paulista, ver todas as pessoas dentro de cubos, em seus universos particulares.
São hamsters de laboratório. Pássaros a se apreciar, em suas gaiolas adornadas.
Agradecimentos especiais a D.S.M., pela "Fria" que situa toda essa guerra.
Agradecimentos especiais a D.S.M., pela "Fria" que situa toda essa guerra.
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