A crítica dá formato ao bizarro código humano, o umbigo sem dono, o escrito sem significado concreto, reto como auto-estrada, oco como chapéu-coco de um Chaplin sorridente, sublime horizonte falso, do mar turvo.
Esse espaço existe por eu gostar de escrever, de forma bem pessoal e, simultaneamente, bem comum. É uma miscelânia meio jogada. Na prática, não se sabe se tudo poderá ser feito como quero, como planejo, como acho que vá me deixar aliviado, expresso, claro.
Fique à vontade para me ler, para entender talvez como funcionam algumas coisas dentro de mim ou como eu as queria que fosse. Saiba que nada disso corresponde rigorosamente ao que é verdade, porque os atores têm tradição como mentirosos.
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