sábado, 17 de maio de 2008

Espero meu pai

Não Deus, nem meu destino. Nem por qualquer outra noção metafórica paterna. Paternalismo.

Espero meu pai físico que me foi segregado. Queria poder berrar isso sem ser negado, censurado.

Essa é por você, pai.

2 comentários:

Anônimo disse...

quando faltar uma semana pra ele voltar, a gente começa a fazer contagem regressiva. :0)

Anônimo disse...

Enquanto isso, vemos inúmeros filhos da puta que devem a alma ao que o homem diz justo e nada lhes acontece...

É, não passa de apenas gelo... Um bloco de gelo fino e vulnerável cuja água que lhe constitui é tão manipulada quanto a oriunda de uma mangueira.