terça-feira, 17 de maio de 2011

Porque eu sempre gostei do Spider-Man


Lia seus gibis desde meus 7, 8 anos. Nunca fui de escalar estantes. Nunca fui atlético. No entanto, a história do Pedro Parker, digo, Peter Parker me cativou de cara por ser um herói simples, bem humano e quase frágil. O Homem-Aranha (Spider-Man) sempre pareceu alguém como eu, com vícios em tecnologia - embora Parker gostasse mais de ciência - e nas garotas do colégio.

Juvenil, o Aranha entrou cedo para o trabalho, sendo fotógrafo freelancer antes de se formar na universidade. E, ao contrário do Super-Homem, Parker ia nos locais dos acontecimentos fazer seus registros, como uma autêntico repórter. Não era um disfarce para esconder sua identidade secreta, como é o jornalista Clark Kent.

Sempre gostei do aracnídeo. Sempre achei heavy metal seus chifrinhos para soltar as teias e flanar pela cidade. É um daqueles gostos da infância que a gente leva com orgulho pra idade adulta, ao lado das obras literárias mais consagradas. O gibi é realmente uma porta de entrada para a vida das letras. Pras histórias que revelam nossas identidades pessoais através de comparações fantásticas.

2 comentários:

Priscila Jordão disse...

Acho bobo que ele fica babando o tempo todo pela Mary Jane... Já o Batman, cada hora tá com uma :P

Pedro Zambarda disse...

Batman promíscuo :P