segunda-feira, 28 de julho de 2008

Um livro só seu.

Não pretendia atualizar isso até certas coisas estarem resolvidas na minha cabeça.

(ou eu ter disposição e gás para retornar o diário de bordo)

Mas, enfim, receber um livro que você fez (mesmo que seja em parte) é um ato de auto-exaltação, de encontro, de reencontro, de choque com a realidade.

Seus olhos não enchem de lágrimas, mas a respiração e as tremedeiras se ampliam.

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Um dia escrevi uma poesia chamada Livro do Morto.
Hoje meu livro, meu filho, está vivo. O mundo gira outra vez.
Passamos pelo gênese.

Um comentário:

Marília Passos disse...

O primeiro filhote chegou...
:)